Observações sobre tudo e sobre coisa nenhuma
30.3.12

Acho uma graça às pessoas que durante muito tempo mostram desejar algo. Quando, ainda que sem grande esforço da sua parte,  mas por via das circunstâncias, o conseguem, queixam-se.

Pois, era isso que querias não era? Então, porque é que reclamas agora?

 

Não estou a tentar escrever de forma moderna, nem fiquei desorientada. Esta alteração gramática na útima frase é propositada.

 

 

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sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 20:32  para dizerem algo

22.4.11

Já muito se escreveu e disse sobre a incoerência de Fernando Nobre. Para alguém que se dizia um não político aprendeu depressa o lema "na política, o que é verdade hoje, já não é amanhã". Vai no bom caminho.

 

Esta frase conheci-a aplicada ao futebol e foi proferida por Pimenta Machado, antigo presidente do Vitória de Guimarães. A sua adaptação à política faz todo o sentido e a este recente tiro no pé de Fernando Nobre, também.

 

link do postPor costela de adão, às 15:55  o que se disse (4) para dizerem algo

21.4.11

Pedro Boucherie Mendes, director dos canais temático da SIC, mais conhecido pela sua condição de jurado do programa "Ídolos" lançou um livro. Disse em entrevista, entre outras coisas, que não gosta de pessoas. Então, publicou um livro para ser lido por quem? Se estão a pensar em animais, esqueçam porque o senhor também não gosta desas criaturas.

 

sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 19:16  para dizerem algo

9.1.11

Tenho por hábito espreitar a net para ver as notícias do dia. É rápido, não implica a compra de jornal nem o posterior desperdício de papel.

A possibilidade que a versão online da imprensa escrita e canais de tv oferece aos utilizadores/leitores é a de comentar a actualidade. E que tisteza verificar que como a liberdade e possibilidade de expresão são aproveitadas de forma tão, tão, vá,  simplória. É ver (ler) português muito mal tratado, muito mal escrito, é ofensas trocadas entre os comentadores, opiniões que não têm a ver com o assunto em causa, enfim, cabe lá tudo. Desde ontem, então, no que se relaciona com a violenta e trágica morte de Carlos Castro é preferível evitar ler o que por aí se comenta. Uma parte do que se escreve é de tão baixo nível, revelador de mesquinhez e preconceitos, de tão pouco respeito por uma vida humana que se perdeu - que até se desvaloriza - que revolta qualquer pessoa com um mínimo e sensibilidade e bom senso. Não sendo adepta da censura, penso que o baixo nível a que se chegou devia levar a pensar na criação de um moderador de comentários. Qualquer um escreve o lixo que quer, mas os outros não precisam de levar com isso.

 

sinto-me: indignada
link do postPor costela de adão, às 16:10  o que se disse (2) para dizerem algo

28.9.10

Até há bem pouco tempo pensei que existiam pessoas optimistas e outras pessimistas, além claro, das medianistas (onde me incluo). No entanto, dei-me conta de uma outra "raça": a do pessimista optimista ou optimista pessimista. Não sei se conhecem alguém assim, mas basicamente é uma pessoa que acha sempre que tudo o que pode correr mal, vai correr mal - não, não é o Murphy - e espera que corra mal. E depois fica com uma estranha satisfação quando tal acontece. Parece esquisito, não é? Mais esquisito é que há mesmo pessoas assim.

 

 

música: People are Strange (The Doors)
sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 20:06  o que se disse (4) para dizerem algo

3.5.10

...e do SLB em particular, tenho a dizer que o futebol estupidifica as pessoas.

Pronto, era isto.

 

sinto-me: Muito digna
link do postPor costela de adão, às 21:17  o que se disse (2) para dizerem algo

13.3.10

Isto a propósito do Festival da Canção. Este ano ganhou uma balada que, na minha opinião, se enquadra dentro do estilo do festival da Eurovisão. Mas isto já se sabe, que não se agrada a todos e entre 12 canções, os gostos repartem-se. E então, entre gostos divididos, circula por aí uma petição online - hoje fazem-se petições por tudo e mais alguma coisa - para dar a vitória a uma outra música, dançável e - isto sou eu - com toques aspanholados - dado ser a vontade do público. O público...cuja opinião começou a ser considerada neste certame há cerca de 3 anos - 50% dos votos pelos jurados distritais e 50% pela votação do público - já quer "mandar mais do que o chefe" como se costuma dizer. Antes não tinha sequer possibilidade de escolher, era o que se decidia e pronto; hoje, em que a sua participação é considerada, não implicando que seja decisiva, já quer subverter as regras do jogo. Isto, sem querer armar em ditadorazeca, quase dá vontade de voltar ao modelo antigo.

 

sinto-me: sem pachorra
música: Há dias assim
link do postPor costela de adão, às 11:22  o que se disse (5) para dizerem algo

20.1.10

Porque é que o pessoal que anda de vespa ou noutras máquinas do género tem o hábito de se colocar na frente da fila de carros quando estamos parados  num semáforo, e depois obrigam-nos a ir atrás deles a 10km/hora até termos oportunidade de os ultrapassar?

 

 

sinto-me: perguntadeira
link do postPor costela de adão, às 22:21  o que se disse (16) para dizerem algo


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