Observações sobre tudo e sobre coisa nenhuma
30.3.12

O Pedro Granger já tinha umas aulas de dicção.

 

sinto-me: hein, como disse?
link do postPor costela de adão, às 22:35  para dizerem algo

A continuar assim, a próxima novela da TVI  já tem tema de fundo: as empresas medidoras de audiências e as falhas da GFK.

O tempo de antena que este assunto tem ocupado nos noticiários já dá para os primeiros 20 episódios. Depois, é só arranjar mais algum material para encher.

 

sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 20:49  para dizerem algo

11.3.12

Em 2009 escrevi um post sobre o número avassalador de séries de televisão que nos foram dadas a conhecer na passada década. Das que então referi, umas continuam no ar, algumas estão na última temporadas e outras já deram o último suspiro, seja por conclusão da história, seja por cancelamento. Das então referidas continuo fiel à Meredith Grey e seus colegas, que actualmente vai na 8ª temporada. Outras não mencionadas na altura, por não existirem, por desconhecimento meu, por ainda estar a descobri-las então,  mas das quais sou fã  (mais de umas do que de outras, é certo) são Foi Assim que Aconteceu, Mais Vale Juntos (sitcom sobre 3 casais em fases diferentes das relações), Boardwalk Empire (para quando a 2ª temporada AXNB?), Sangue Fresco, O Mentalista, A Teoria do Bing Bang, Pequenas Mentirosas, Modern Family, Leverage (Jogo de Audazes) e Castle. Entretanto, estou muito curiosa para conhecer Downtown Abbey e Homeland.

Já na altura pensei e volto ao mesmo, são demasiadas séries, e pouco tempo para todas. Se mesmo assim, conseguir assistir às de cima, já não é nada mau.

 

 

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25.7.11

Vou já avisando que não tenho a mania de que o que é estrangeiro é que é bom. Mas ao ver as versões nacionais de programas estrangeiros, creio que os portugueses é que têm a mania. Isto em concreto falando do Masterchef. Vi alguns dos programas Masterchef Australia da SIC Mulher. Daquilo que observei, os chefs/apresentadores/jurados adoptam uma postura didáctica e até simpática, mesmo quando a crítica é negativa. No Sábado vi um bocadinho da versão portuguesa e, não tendo visto muito, foi suficiente para ficar com um nó no estômago. Não pelos pratos que vi desfilar, mas pela atitide do júri. Eu não sei, mas acho que só podemos padecer de um complexo de inferioridade - que já terá contagiado o chef estrangeiro que vive em terras lusas - que faz com que as pessoas, achando-se numa posição de poder, pensam que podem e devem tratar os outros com arrogância, caras de mau e palavras desagradáveis. Não gostei e certamente, tendo tudo para ser um bom programa, não tenho vontade de rever. se é para me causar vómitos, há formas mais agradáveis de o conseguir.

 

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18.4.11

Os níveis de intolerância não são iguais, há menos para uns do que para outros mas mesmo assim...

 

Jorge Gabriel e Manuel Luis Goucha (alto)

Os senhores que me desculpem, mas não consigo encontrar verdade nas palavras, expressões, gargalhadas. Soam-me sempre a algo "para inglês ver".

 

José Castelo-Branco (alto)

Não é bem uma personalidade da tv mas vão-se lembrando dele para tudo o que é reality-show. Porque nem todos são eu e muitos gostam da pessoa. Agora vai para a selva, OMG. Felizmente não faço planos de ver mais um programinha "vira o disco e toca o mesmo"da TVI.

 

Júlia Pinheiro (médio alto)

A minha tolerância tem descido à medida que, provavelmente, aumenta a sua popularidade. Desde que deixou o Jornalismo e se dedicou ao Entretenimento, tem sido sempre a perder (os meus) pontos.

 

Conceição Lino (moderado)

Outra personalidade que estava melhor no Jornalismo. Não só por isto, mas desde que a vi a dar o ok àquele rapaz que foi ao "Portugal Tem Talento" fazer uns passos de dança(?) com um fato de banho motivo "Vaca" comecei a duvidar. E os colegas deram o aval, também estiveram muito bem.

 

Silvia Alberto (moderado-baixo)

Tem os seus momentos. Há alguns anos estava pior, mas ainda tem às vezes um je ne sais quoi que aqui a moi n'aime pas.

Bem, só por me ter feito escrever qualquer coisa em francês, vai subir mais um pontinho, eh eh

 

Por agora está. Se entretanto aparecer mais alguma criatura televisiva a dar-me cabo da molécula falo um update do post.

 

 

sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 19:44  para dizerem algo

16.4.11

Tal como acontece com algumas relações, também as séries de televisão (sim, eu sei, que raio de comparação!) atravessam períodos menos bons que podem culminar com o cansaço e/ou afastamento. E, dada a proliferação de séries (em tempos escrevi um post sobre isto), não sei se não sería melhor para algumas retirarem-se enquanto estão assim-assim do que esperar por uma saída pela porta pequena. Isto, como é óbvio é a minha opinião acerca de algumas que já acompanhei com mais entusiasmo. Concretamente acerca de Donas de Casa Desesperadas, que vai na 7ª temporada mas da qual me desliguei há muito. Se calhar a ver tudo bem, se não, tudo bem na mesma. Depois de um arranque em alta, com graça, humor e mistério, creio que a série tem vindo a perder interesse. Ainda que utilize os mesmos ingredientes a força do argumento talvez se tenha perdido ao longo de sete anos.

Clínica Privada, o spin-off de Anatomia de Grey existe há menos tempo, 4 temporadas,  mas confesso que a 3ª me deixou pé atrás e com pouco interesse em assistir. As confusas relações pessoais sem sumo, sem amor, sem ponta por onde se pegasse, deixou-me desconfiada em relação ao sucesso futuro. Pode ser uma fase, também Anatomia de Grey passou por isso e depois teve 2 temporadas em grande, tendo a 6ª um final impressionante.

Enfim, tal como as relações que por vezes passam por momentos  menos bons para depois se reerguerem, o mesmo poderá acontecer com algumas das séries que em tempos gostei de ver.

 

link do postPor costela de adão, às 12:32  para dizerem algo

19.1.11

Sempre que posso vejo "Portugueses pelo Mundo". Um conceito muito interessante e uma óptima forma de dar a conhecer várias cidades espalhadas pelo Mundo. Ao contrário do habitual programa de viagens, pode ser considerado uma reportagem descontraída onde vários portugueses, residentes nessas cidades pelos mais variados motivos, actuam como autênticos guias, mostrando diversos pontos de interesse e dando a conhecer ao mesmo tempo aspectos e factos culturais e históricos. Recomendo. RTP1, 4ª feira.

 

sinto-me: a aprender
link do postPor costela de adão, às 23:03  o que se disse (2) para dizerem algo

13.1.11

Com ou sem aviso prévio de que "as imagens que se seguem podem ser chocantes" não entendo a necessidade das televisões nos mostrarem os corpos sem vida de vítimas de atentados, massacres ou fúria da Natureza. O último momento-tv-choque aconteceu no início do jornal da RTP na reportagem sobre as cheias no Brasil. É mesmo preciso? Haja respeito pelos telespectadores e pelas vítimas destas tragédias!

 

sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 20:11  para dizerem algo

3.11.10

Isto de uma pessoa calhar a estar por casa num dia útil, permite fazer zapping pelos canais de tv. Aterrei na SIC e descubro no "Companhia das Manhãs" (acho que ainda é este o nome) Cláudio Ramos e Ana Marques a debater com grande emoção notícias publicadas nas revistas de televisão. Sei que estas rubricas não são novas, quer na SIC, quer na TVI. O que me incomoda é pensar que estas pessoas têm conversas de café sobre televisão, na televisão e são pagas por isso. Coisa que todos nós, anónimos, fazemos, no café, no trabalho, na rua; coisa que não tem razão de ser ser retribuída monetariamente. E já agora, acho que pelo trabalho que fez na SIC, e bem, a Ana Marques merecia estar a fazer outro tipo de coisa. Porque este "trabalho" fazemos todos.

 

sinto-me: bah!
link do postPor costela de adão, às 09:59  para dizerem algo

1.6.10

(Já toda a gente comentou e eu não estou para ficar atrás)

 

Impressões da 1ª gala:

 

- Para quem já viu o programa americano, a versão made in Portugal parece não de outro campeonato, mas de outra galáxia.

- Eu até não desgosto do presidente dos jurados mas acho que ele e a outra senhora que sabem do assunto podiam ter criticado pela negativa, aquilo que era criticável em vez de se desfazerem em elogios mesmo quando a coisa não o pedia. Sabemos que a dança em Portugal não é uma arte das massas e talvez este programa sirva para dar um empurrão, talvez. Mas que seja possível falarem mal quando é para falar mal, desde que construtivamente, claro.

- Quanto ao Miguel Quintão, o senhor devia era voltar para a rádio, que é onde ele está bem até porque tem muito boa voz e eu gostava de o ouvir (na rádio) antes de o ouvir e ver (na tv), porque para aqueles comentários de taradolas babado já não há paciência. Não há ninguém que cale o homem? Tremendo erro de casting. E se estes programas são fiéis ao original, porque não é o 3º elemento do painel de jurados alguém ligado à dança? É que aquele homem não está lá a fazer nada. Em todas as opiniões que leio na blogosfera e conversas que vou tendo, a opinião acerca dele é unânime: tarado.

- Em relação às coreografias, gostei muito das contemporâneas e notou-se muito bem o desconhecimento do público português pelo género, dado que conseguiram ficar no top das menos votadas, quando houve coisas mais fraquinhas.

 

Aguardemos pelos próximos capítulos.

 

 

link do postPor costela de adão, às 20:08  o que se disse (7) para dizerem algo

29.4.10

Na semana passada terminou ja Fox Life a 5ª edição do "So You Think You Can Dance", programa americano de entretenimento que deu origem à versão a que assistimos na SIC.  E a versão é, para já, uma versão mais...mais....coisinha (com encolher de ombros e cara franzida à mistura). Felizmente tem por lá aprecido pessoas com talento, e que sabem do que é que o programa trata. Mas também têm parecido pessoas que o júri passa à fase seginte que acho que no original íam pelo menos à coreografia, se não ficassem mesmo pelo caminho. Mas isto também é só o começo e pode ser que depois o nível de exigencia aumente. Outra diferença é que enquanto no original os candidatos ficam muito contentes por passarem à coreografia, cá, quase tomam isso como uma ofensa...não percebo. Será que viram alguma coisa do que este program é e do que é exigido aos concorrentes? Depois, como sempre há aqueles que acham que dar uns passos de dança mais arrojados no night club local é sinónimo de saber dançar. Pois...não é!

E como, infelizmente, costuma acontecer por aqui com este género de programas, a falta de jeito para a função e a cromice aguda abre portas. O tal rapaz que dançou o estilo "baile" já anda nas capas de jornais e é convidado de programas de televisão. Quantas pessoas que andam a trabalhar e esforçar-se há anos por ver o seu mérito reconhecido e não são conhecidas por ninguém em lado algum. Soubessem eles o que sabem hoje, mais valia fazer pouco e mal, para que alguém lhes desse a atenção que merecem.

 

Deixo aqui duas das minhas coreografias favoritas da última edição do "So You Think You Can Dance".

 

 

 

sinto-me: bah!
link do postPor costela de adão, às 19:51  o que se disse (5) para dizerem algo

30.3.10

O quê? A Judite de Sousa entrevista na 3ª feira o Pinto da Costa??! Pára tudo! Miguel Sousa Tavares entrevista Luis Filipe Vieira na SIC, no Jornal da Noite. Concorrência, a quanto obrigas. Então o MST já trabalhou ontem no seu Sinais de Fogo e agora dão-lhe mais um extra?

 

Contente está o Pinto da Costa, tal é a importância que lhe dão e já se sabe que um brilho ao ego faz sempre bem à auto-estima de uma pessoa.

 

link do postPor costela de adão, às 13:49  o que se disse (4) para dizerem algo

16.12.09

Isto é muito bom.

 

 

música: Sobe Sobe Balão Sobe (Manuela Bravo)
link do postPor costela de adão, às 20:47  o que se disse (6) para dizerem algo

14.12.09

Apenas umas observações:

 

- Gosto do estilo da Inês, das escolhas musicais (maduras para a idade) e do toque pessoal que imprime às músicas que canta;

- Gosto das escolhas alternativas do Filipe e do estilo da Carolina;

- A Catarina canta bem, mas tem um ar de quem se acha muito boa e isso não gera muita simpatia entre as pessoas (eu incluída);

- Na primeira gala vestiram algumas meninas um bocado à "matadoras", principalmente a Solange. Devem ter esquecido por momentos que ela tem apenas 16 anos;

- Além disso, acho que as roupas foram, noutros casos, demasiado formais. A Melina, com aquele vestido de cocktail muito sério e pérolas, não gostei de ver;

- O Pedro B. Mendes não deve saber que Simon Cowell só há um e aquela "pose" de mau não tá com nada. Já aqui o escrevi, ele é arrogante, mal-educado e não me parece que perceba muito de música;

- O Laurent tem vindo a agradar-me cada vez mais. Também foi irónico nos castings, mas tem-se mostrado educado, simpático e sabe do que fala. O vizinho do lado podia aprender alguma coisa com ele.

- Como em todos os programas deste género, em que o público decide, nem sempre vão saír os piores mas aqueles com quem se simpatiza menos. E talvez nem ganhe o melhor. As pessoas votam com o coração e não com a razão, não há volta a dar.

 

E, para já, é isto. Vamos ver o que as próximas galas nos reservam.

 

música: The Show Must Go On (Queen)
sinto-me: musical
link do postPor costela de adão, às 22:40  o que se disse (7) para dizerem algo

1.11.09

Já aqui escrevi sobre a nova edição do programa Ídolos, mais concretamente sobre a azia que o júri - alguns elementos em particular - me causa. Hoje é sobre os candidatos a concorrentes, ou melhor, sobre a esperança que estes depositam num programa deste género. Confesso que me faz alguma impressão ver como alguns, principalmente os mais jovens, de 16, 17 anos encaram a sua participação neste programa como se fosse uma questão de vida ou morte. Confesso que me faz impressão ver que eles acham que se não seguirem em frente é o fim do mundo. Alguém tem que lhes dizer que não é assim! Além do mais, basta fazer uma retrospectiva de todos os programas de descoberta de novos talentos que já se fizeram em Portugal para ver quantas pessoas conseguiram seguir em frente com uma carreira musical. Assim de repente lembro-me de Sara Tavares, Inês Santos, João Pedro Pais, Jacinta. O Nuno Norte está nos Filarmónica Gil e a Luciana Abreu está por aí, em novelas, cançonetas e revistas cor-de-rosa. Ou seja, 6 pessoas. Alguns outros participam em programa de televisão como cantores residentes e da grande maioria deles, ninguém sabe. Não é pelo mérito ou falta dele, mas é preciso ver que Portugal não é a América e aqui não há mercado como existe nos Estados Unidos. Daí que me faça impressão vê-los chorar, nervosos, tremendo, expectantes de uma resposta afirmativa, que quando não vem, significa o fim. Não é e eles têm uma vida pela frente para trabalhar e tentar essa carreira. A participação no programa pode dar visibilidade mas tudo o resto vem depois. E fazer depender a sua felicidade deste breve momento (tudo bem, há que atender à idade), não pode ser bom para ninguém.

 

 

sinto-me: ???
link do postPor costela de adão, às 18:37  o que se disse (9) para dizerem algo


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