Observações sobre tudo e sobre coisa nenhuma
28.2.09

Não posso garantir que seja definitiva, mas para já, este cantinho levou uma pequena makeover, sem extremos. Basicamente passa pela  alteração da cor e tipo de letra. A quem segue, espero que goste.

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26.2.09

...que já não tenho 20 anos??!  Porquê? Porque hoje tive uma ataqueta para alterar a disposição dos móveis de uma das divisões da casa. E assim o fiz. Arrasta sofá daqui, puxa móvel/estante de tv dali (com todos os dvd's, lcd, leitor de dvd e peças de decoração que tem - acho que explica o peso), limpa a sujidade que antes estava tapada e tarefa concluída com sucesso. O pior foi depois: a dor no músculo da perna, a ligeira impressão no final da coluna, enfim...já não tenho idade para estas coisas. Em casa dos meus pais ainda mudei all by myself  a cara a uma sala com uma estante bem mais pesada do que a minha e numa outra ocasião, o meu quarto. Não me lembro de sofrer mazelas na altura. Hoje, é o que se vê...e sente. Eu não preciso voltar a ter 20 anos, mas gostava de fazer estas "loucuras" e continuar rija que nem um pêro; mas hoje sinto-me mais como uma banana, e das moles.

  

                                                   

sinto-me:
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23.2.09

Os agradecimentos:

 

Emocionado - Kate Winslet e a família de Heath Ledger

Latino - Penelope Cruz

Cómico - O sr. japonês do Documentário Curto "Smile Pinki"

Polítco - Sean Penn e Dustin Lance Black

 

 

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Confirma-se. Hugh Jackman foi um óptimo mestre de cerimónias. O homem não é só giro, ele é engraçado, tem piada, canta e dança bem, muito bom.  A haver um Óscar para o apresentador, ele merecia-o. A abertuda da cerimónia não podeia ter começado melhor. A homemagem ao musical, com a participação de Beyoncé, foi outro momento alto. Em relação aos vencedores, ainda preciso ver muitos dos candidatos para poder opinar. Do que vi, Kate Winslet está muito bem no filme "O Leitor" e não acho que Penelope Cruz esteja assim tão brilhante e superior a outras nomeadas em "Vicky Cristina Barcelona". Nem sempre o filme mais nomeado é que leva mais estatuetas douradas e mais uma vez isso aconteceu com "O Estranho Caso de Benjamin Button" noemado em 13 categorias e vencedor apenas em três.

Este ano foi um ano multicultural e internacional: espanhóis, japoneses e os seus thank yous pronunciados com "s", e, claro, está, a India com a consagração de "Slumdog Millionaire" Ouvi hoje que este filme esteve quase a ir directo para video/dvd. Os responsáveis do filmes devem agora dar graças por tal não ter acontecido.

Para não pensarem que exagero em relação ao Sr. Jackman, fica o video da abertura.

 

Nota: Por razões que desconheço, o video desapareceu do post. Mas no Youtube podem ver como o senhor esteve bem.

 

sinto-me:
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18.2.09

Vivemos na era da comunicação. Temos à nossa disposição um sem número de meios e formas de comunicação e é praticamente impossível estar incontactável.  Fazemos novos amigos em redes e suportes como hi5, myspace, facebooks, e outros tantos (até blogs). Temos o mail, sms, telemóvel, messenger ,mas não conversamos, não falamos mesmo com as pessoas. Antes queríamos ver alguém, íamos a sua casa, combinávamos um café. Hoje vamos ao hi5, seleccionamos a foto e deixamos um comentário. Antes não havia telemóvel e não sentíamos a sua falta; hoje não sabemos viver sem este objecto mas tal não significa que falemos com os inúmeros contactos que temos na lista telefónica. É triste e curiosa esta contradição. É caso para nos perguntarmos, porquê tanta evolução e tanto avanço tecnológico feito supostamente para nos manter próximos quando nos afastamos cada vez mais?

       

                                                

                                 

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17.2.09

Há uns bons anos o cinema imperava sobre as séries de televisão. Quando eu era mais petite também existiam boas séries mas depois houve uma ruptura no stock de criatividade e séries de jeito era coisa escassa. Por outro lado, o cinema reinava e ser actor/actriz neste suporte era considerado superior  a trabalhar em televisão. No entanto, desde há alguns anos a esta parte deu-se a mudança. O stock de criatividade foi reabastecido (se calhar em excesso) e os anos de marasmo televisivo deram lugar a novas - e boas - séries em catadupa: CSI (continuo a preferir o Las Vegas acima dos outros), House, Casos Arquivados (Cold Case), The Closer, O Amor no Alasca, Foi Assim que Aconteceu, Números, Tal Mãe, Tal Filha (Gilmore Girls), Anatomia de Grey, Irmãos e Irmãs, Betty Feia, Nunca Chove em Filadélfia, etc etc. E hoje não é raro ver actores de cinema a participar em séries de tv, seja como personagens principais ou como convidados. There's something about television...(or tv authors)

  

                                     

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15.2.09

Ainda no seguimento do post anterior. Houve uma altura em que também achava um pouco foleiritas as coisas melosas do Amor a que afinal todos damos alguma importância.  Acredito que me faltava conhecer a pessoa certa para mudar de atitude. E o meu A. teve e continua a ter um papel muito importante nessa mudança. Obrigada A., beijo grande

 

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O Dia dos Namorados, tem cada vez mais, à semelhança de muitas outras datas do calendário, uma grande componente comercial. No entanto, e apesar de todos os dias serem bons para assinalar os afectos, quem encontrou a sua cara-metade não deixa passar a data em branco, nem que seja oferecendo um postal. Há muitos que dizem não dar importância, é um dia como os outros. No entanto,  não deixa de ser curioso que até entre os solteiros do momento é cada vez mais comum juntarem-se em jantares para assinalar a data. Com muito sentido de humor à mistura, acrescente-se.

link do postPor costela de adão, às 20:03  para dizerem algo

12.2.09

"Monk" é uma série que em tempos foi transmitida na TVI e actualmente passa no canal de cabo FX. Adrian Monk é um  detective que sofre de um distúrbio obsessivo compulsivo extremo. Entre outras coisas, tem rotinas muito certas, repete gestos, tem a mania das limpezas e fobias diversas. Acredito que todos temos, de certa forma, uma ou outra à Monk. Há algum tempo apercebi-me de uma minha da qual em tantos anos não tinha tomado consciência: começo sempre por calçar a meia esquerda ou vestir a perna esquerda das calças...já tentei começar pela direita mas tenho sempre a sensação de que qualquer coisa está mal e preciso começar pela esquerda. Quando me apercebi disto lembrei-me de quando em tempos dei uma ajuda num evento de moda. A minha tarefa e a de outras pessoas consistia em ajudar a vestir e a calçar uma modelo que nos estava atribuída (já agora devo dizer que a tarefa era fascinante - NOT). A rapariga que ajudei pedia sempre para lhe calçar primeiro o sapato esquerdo; na altura pensei "deve ser alguma superstição". Muitas vezes precisamos passar pelas coisas para as percebermos e agora, alguns anos passados desde esse evento, chego à conclusão de que a superstição da rapariga era, afinal, uma monkice. E que eu também as tenho!

 

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11.2.09

Estou a ler "O Traficante de Armas", um romance da autoria de Hugh Laurie, o actor inglês que interpreta o médico mais ácido da televisão, Gregory House. Se eu não soubesse que este livro foi escrito antes da existência da série, dizia que tinha sido escrito por House himself. O livro é narrado na primeira pessoa pelo personagem principal, um indivíduo tão sarcástico e cínico que não consigo dissociar da imagem do personagem de tv.

 

                                               

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10.2.09

Finalmente consegui colocar uma foto no blog! Depois de me sentir tantas vezes como o Wile E. Coyote do Road Runner (ou Beep Beep como costumávamos chamar quando pequenos), a persistência deu resultado.

 

                                          

 

Nota: para não pensarem que é só falta de jeito (ou inteligência) fiquem sabendo que a minha net também não colaborava muito, pois insistia em demorar eternidades para passar de uma etapa para outra, já para não falar das vezes em que bloqueava durante o processo.

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Apesar do novo álbum dos U2 dizer que não ("No Line in the Horizon" sai em Março, já falta pouco). Yupi!

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música: Put on your boots
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9.2.09

Gostava de perceber porque é que o futebol tem primazia de abertura de telejornal e até quando se vai manter esta forma de editar um serviço noticioso. Esta manhã na RTP 1 o Bom Dia Portugal abre o  noticiário das 8h com o Porto-Benfica que se jogou ontem e terminou com um empate a uma bola. Será que não há nada mais importante a acontecer no país e no mundo? Será que os responsáveis pelo alinhamento das notícias não sentem nem um bocadinho de vergonha? Fica a pergunta e a indignação.

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