A todos um Feliz Natal. Com alegria, saúde e amor.
A todos um Feliz Natal. Com alegria, saúde e amor.
No canal de cabo Sony têm estado a apresentar a comédia romantico-natalícia "O Amor Acontece" da qual eu gosto, descontando a parte de sermos apresentados como beijoqueiros tais em que todos se beijam na boca perante um anúncio de noivado...Não era preciso tanto, a Lucia Moniz estava lá, podia ter evitado o disparate. Ou tentou, mas em nome da "arte" não lhe deram ouvidos.
De qualquer forma, não era sobre isto que queria escrever. Era mais sobre se alguém leva a sério o Hugh Grant como primeiro-ministro. Ele é jeitosito, que é (talvez mais na tela do que ao vivo, admito), sei que é um filme, mas...primeiro-ministro, a sério?!
(foto daqui)
Foi na 5ª feira que celebraram 20 anos. Ainda que com alguns dias de atraso, aqui fica assinalada a data. Parabéns!!!
(a foto do cast é daqui)
Na blogosfera temos que ser uns para os outros e é pelo passa-palavra que muitas vezes chegamos a outros blogs ou chegam ao nosso. Assim, aqui fica divulgado um blog recente relativo a moda e conselhos diversos dentro desta área. Para quem quiser visitar, seguir o link nas Utilidades http://tudo-moda.blogs.sapo.pt/
Nada como um tremor de terra de magnitude 6.1 para me fazer saír da cama e responder a comentários no blog às duas da manhã. Já senti alguns, mas desta vez tive medo, muito medo. E perdi o sono por umas horas.
"If you leave me now" dos Chicago, em versão anglo-brasileira da cantora jazz Ive Mendes. Gosto do arranjo musical, agora com aquele sotaque, ela não devia cantar em inglês.
Descobri há pouco tempo que algumas bebidas com muito alcoól me fazem espirrar. Licores, aguardentes e afins. Ao primeiro golo, sobe-me uma coisa pelo nariz acima e....a...a...atchim!
(foto daqui)
Isto é muito bom.
Mas que porra de frio! Durante o dia tenho dois blocos de gelo no lugar dos pés (sofrem tanto no Inverno, tadinhos). Felizmente que ao chegar a casa, calcei umas meias coloridas muito quentinhas e as pantufas e splash...o gelo derreteu. Já vi mais longe o dia de ir para o trabalho de pantufas.
(imagem tirada daqui)
...para que não pensem que sou anti-consumista ou algo do género por causa deste post. Também há umas quantas coisas que muito prezo e gosto de ter: livros, filmes e cd's. Entre outras coisas de que gosto, gosto muito de música, de ler e de cinema. São os meus prazeres. Mas sei que mais importante que ter uma estante cheia de obras literárias dvd's ou música, é termos aquelas coisas que o dinheiro não compra: a amizade, o amor, integridade, valores. Tenho dito.
Apenas umas observações:
- Gosto do estilo da Inês, das escolhas musicais (maduras para a idade) e do toque pessoal que imprime às músicas que canta;
- Gosto das escolhas alternativas do Filipe e do estilo da Carolina;
- A Catarina canta bem, mas tem um ar de quem se acha muito boa e isso não gera muita simpatia entre as pessoas (eu incluída);
- Na primeira gala vestiram algumas meninas um bocado à "matadoras", principalmente a Solange. Devem ter esquecido por momentos que ela tem apenas 16 anos;
- Além disso, acho que as roupas foram, noutros casos, demasiado formais. A Melina, com aquele vestido de cocktail muito sério e pérolas, não gostei de ver;
- O Pedro B. Mendes não deve saber que Simon Cowell só há um e aquela "pose" de mau não tá com nada. Já aqui o escrevi, ele é arrogante, mal-educado e não me parece que perceba muito de música;
- O Laurent tem vindo a agradar-me cada vez mais. Também foi irónico nos castings, mas tem-se mostrado educado, simpático e sabe do que fala. O vizinho do lado podia aprender alguma coisa com ele.
- Como em todos os programas deste género, em que o público decide, nem sempre vão saír os piores mas aqueles com quem se simpatiza menos. E talvez nem ganhe o melhor. As pessoas votam com o coração e não com a razão, não há volta a dar.
E, para já, é isto. Vamos ver o que as próximas galas nos reservam.
O Natal está a chegar. Ou melhor, tem vindo a chegar desde meados de Outubro ou coisa parecida. Cada vez começa mais cedo, qualquer dia começamos a ver enfeites em Agosto. Enfim...o Natal está à porta e é daquelas épocas do ano que me fazem ter sentimentos contraditórios. Se por um lado há uma parte de mim feliz pela época, pelas cores, pelos enfeites, pela iluminação nas ruas, por outro, há uma parte de mim que lamenta que não seja possível a todos terem o mesmo conforto e carinho nesta quadra. Acho que no Natal a solidão e as desiguladades sociais custam um bocadinho mais.
A publicidade dirigida aos miúdos é excessiva e custa-me pensar que tanta criança mal terá um singelo brinquedo, com tantas outras a exigir PSP's WII's e outros brinquedos "simples e muito em conta". Não acho mal que quem pode ter mais, tenha algo melhor, não acho é que seja preciso ter tudo de uma vez. Não tenho filhos, talvez por isso me seja mais fácil julgar, mas como se costuma dizer "o que é demais, não presta". Tal como no post anterior, o excesso acaba por fazer com que não se valorizem as coisas. Ontem, numa reportagem do Telejornal, a propósito deste assunto, uma mãe dizia inteligentemente que não se pode dar tudo o que eles querem, para que continuem a desejar e a sonhar com o Natal.
Há pessoas que têm como objectivo de vida o acumular de bens materiais. O consumo e materialismo dominam a sua existência. E acham que é isso que importa. É bom podermos ter aquilo que queremos? Claro que sim. Mas o que nos define como pessoas, não é o que possuímos, mas o que somos (parece óbvio, não?). Porque é que se quer mais e mais e mais e não se valoriza nada do que se tem? Os valores, um comportamento correcto, sério, digno para connosco e para com os outros, o conhecimento, não serão mais importantes e interessantes do que o consumo exagerado, em que não se goza com verdadeiro prazer aquilo que se tem?
Estava aqui a ver um episódio do Dr. House e um personagem - QI elevado, pensador brilhante - diz que ao conhecer a mulher com quem casou ela não se interessou se ele era inteligente ou não. E pela primeira vez na vida sentiu-se feliz; e preferiu ser feliz a ser inteligente. E como umas coisas levam a outras, isto levou-me a pensar naquelas pessoas que em nome de um sonho, desejo, um amor, deixam tudo sem olhar para trás. Não deixo de sentir admiração por elas. São corajosas; eu não sei se teria essa coragem, mas admiro quem a tem.