Mas cá para mim as músicas do festival da Eurovisão deviam ser cantadas na língua do país concorrente.
A menos que na Moldávia, Rússia e Estónia a língua mãe seja o inglês e eu esteja desinformada...(estes foram os 3 primeiros a pisar o palco).
Mas cá para mim as músicas do festival da Eurovisão deviam ser cantadas na língua do país concorrente.
A menos que na Moldávia, Rússia e Estónia a língua mãe seja o inglês e eu esteja desinformada...(estes foram os 3 primeiros a pisar o palco).
Quando bebo Ice Tea não acontece nada disto, nada de danças e do Hugh Jackman, nem um cabelito...
O que está mal,
pois claro que está!
Desconheço a autoria da caricatura (não consigo identificar a assinatura), mas ilustra bem os momentos que se aproximam.
Tería uns 14 anos quando o vi e na altura tocou-me imenso. Creio que naquela altura todos desejámos ter um professor como o Mr. Keating. Entre tudo de bom que este filme tem, revelou o Ethan Hawke e o Robert Sean Leonard.
Já o revi algumas vezes e tenho frases gravadas na memória. E choro sempre; com várias cenas.
Para este post podia ter optado pela última cena, a famosa "Oh Captain, my Captain!", mas optei pela cena do desabrochar do tímido Todd, que também é magnífica. E voltei a chorar. (desculpem a ausência de legendas)
Sempre achei muita piada às nossas "celebridades", "vip's" e figuras públicas que nuns momentos adoram aparecer por tudo quanto é publicação, de preferência cor-de-rosa, expondo a sua vida, principalmente se houver um amor novo, ou casório ou até um bebé (que - diga-se de passagem - não pediu para andar a aparecer nas revistas do social em tão tenra idade). Depois, quando o amor termina ou algo menos positivo ocorre nas suas vidinhas, querem fechar a porta àqueles que os promoveram e de quem se alimentaram. Dizem que têm direito à sua privacidade. Cá para mim, abdicaram dela no momento em que aceitaram viagens "à neve" (expressão linda, "vou prá neve"), e à praia a troco de umas fotos e três linhas de texto e, principalmente, quando abriram a porta de casa, mostrando-a a quem quisesse ver.
É daquelas coisas, depois de se dar o primeiro passo, já não há volta atrás.
Quando eu fôr crescidinha, quero ir viver para o estrangeiro. Depois, quero candidatar-me a um lugar de deputada em Portugal por um partido português. E na altura de me inscrever para as listas dou como residência uma morada de um lugarito algures em Portugal. E consigo ganhar o meu lugar. Mas não me mudo para Portugal, porque eu resido no estrangeiro, que é mais fino e civilizado. E depois quero ir a casa ao fim de semana, que é no estrangeiro e é lá que está a minha vida, apesar de eu ter dado uma morada portuguesa para me poder sentar na Assembleia da República em Portugal. E por isso quero que me paguem as despesas de deslocação, como aliás está previsto acontecer com os deslocados. E o país está em crise, mas eu não prescindo que me paguem as viagens, nem admito ir em classe turística. E depois, depois (são 2 de propósito) de tanto rebuliço e bruáá que isto causou, quando finalmente se decidirem por me pagarem as viagens, eu abdico disso porque não quero que os outros partidos façam propostas de alteração à lei para impedir estes abusos no futuro, usando o meu caso como exemplo, porque não estou para ser arma da oposição. E pronto, será mais ou menos assim.
A esquerda das alcatifas é uma coisa tããão gira, sei lá!
...e do SLB em particular, tenho a dizer que o futebol estupidifica as pessoas.
Pronto, era isto.
E por esta altura toda a minha gente terá visto as pernas da Monique. A rapariga não faz depilação. E parece que a moda pegou em Hollywood. De acordo com um pequeno artigo da Sábado além dos já famosos pêlos de Monique, também os de Julia Roberts (once again) e de Penélope Cruz se vão tornar famosos, já que estas senhoras inspiraram uma espécie de movimento contra a depilação, que é coisa que faz perder muito tempo...Pois...o tempo é importante, mas outras coisas há que de olhar podem fazer perder outras coisas. Se fôr hora de jantar e estiver a olhar para fotos como esta abaixo, posso bem perder o apetite!
(foto daqui)
E de repente, Portugal descobriu os cupcakes. Daqueles que vêm da América, cheios de creme que devem ser umas bombas de calorias, mas que são muito famosos e por isso toda a gente tem de os comer. Mesmo que não se goste, fica sempre bem dizer que se come. Eu confesso que apesar de ainda só os conhecer de vista fotográfica (aqui no bairro ainda não vi nenhum ao vivo) gosto do aspecto artístico, mas acho que basta a dose de 10 cm de creme amanteigado e cheio de corante para me deixar com pouca vontade de os comer. O custo dos ditos cujos também não é muito apelativo.
E já agora, porque é que é preciso chamar cupcake a uma coisa que se está mesmo a ver que é um queque?!
Ser mãe é um trabalho diário. Acho (porque não sei por experiência própria) que a partir do momento em que nasce um filho nada volta a ser o mesmo na vida de uma pessoa. Ser Mãe é um trabalho diário, nem sempre remunerado (com mimos carinhos, atenção e Amor) que acompanha as mulheres desde o momento em que os seus rebentos nascem.
Para todas as mães que sabem o que isso realmente significa - incluindo a minha, claro - um óptimo dia da Mãe.