Se bem que esta Siobhan também seja a ter em conta. Um furacão. Gosto do estilo, muito própria, com personalidade e, até agora, boas escolhas musicais.
Se bem que esta Siobhan também seja a ter em conta. Um furacão. Gosto do estilo, muito própria, com personalidade e, até agora, boas escolhas musicais.
Fiquei com pena que este rapaz não tivesse entrado para o top 12. Boa voz e um timbre bastante agradável.
Paciência.
Parece que quem não está no Facebook não existe. Ora eu não estou e neste momento em que escrevo estas linhas, confirmo que existo. Nada contra quem está, mas virem dizer-me que estou off só porque não quero ligar-me a 300 mil desconhecidos a que chamo "amigos", nem ter uma horta virtual (se soubessem o trabalho duro que é a vida no campo, logo se acabava o entusiasmo) ou dar a conhecer todo o pormenor da minha vidinha, façam-me o favor, sim?
Em tempos também entrei na onda do hi5, esse dinossauro das redes sociais, mas depressa me aborreci daquilo. Pior que a quase obrigação de ter FB para ser alguém neste mundo (os padrões são cada vez mais rasteirinhos) é o achar-se que toda a gente tem. Há por aí campanhas de publicidade com promoções mas para aceder às mesmas é através do FB. Nem toda a gente tem computador e nem todos têm internet. Então, porquê vedar o acesso às pessoas? Antigamente para tentar a sorte num concurso de tv era mandar o belo do postalinho ou cupão publicado numa revista (pronto, nesses tempos obrigavam à compra da revista) e esperar que fossem sorteados. Agora é por email. E eu pergunto: quem não tem computador/internet não tem o mesmo direito de participar num passatempo? Que raio de forma absurda de exclusão é esta? Ou será mania da grandeza? Já não bastam todas as outras formas de preconceito e segregação existentes na nossa sociedade?
Afinal, tanto Descartes como António Damásio estavam errados. Pelos padrões actuais a máxima é «estou no facebook, logo, existo»
Como diz uma amiga minha: «se isto não fosse trágico/dramático/idiota até sería cómico»
A propósito deste post da Cuidando de Mim e da questão nele formulada, dei comigo a pensar que não sabería viver sem música. É que eu gosto mesmo muito de música. De géneros muito diferentes, de grupos e compositores muito distintos. Para mim, o que importa é como algo me chega e de que forma me toca. Pode ser algo mais calmo, algo mais acelerado, algo mais pop ou mais alternativo, mais jazz ou mais rock. Basta que eu goste. Não sinto que por gostar de Pearl Jam, não possa gostar de Lisa Ekdahl, por gostar de Mafalda Veiga não possa gostar de Xutos e Pontapés, por gostar de Franz Ferdinand, não possa gostar de Ella Fitzgerald. Para mim, catalogar e empacotar as coisas não tem nada a ver. Basta que goste. A música transmite emoções, sensações e conforme o nosso estado de espírito, algumas canções acabam por nos tocar mais. Ontem coloquei abaixo o video de Bullet Proof, que é para ouvir alto, para cantar, para vibrar. Se estiver triste ou mais em baixo, não será o que me apetece ouvir. Por isso é bom saber que há um leque de opções para cada estado de alma, para cada viagem, para cada momento da vida de cada um.
E não deixo de me surpreender com a quantidade de coisas novas que continuam a surgir. Se parece que já não há nada de novo, de invulgar, que está tudo inventado, eis que chegam lufadas de ar fresco - a música portuguesa é exemplo disso - a todo o momento. Haja criatividade e gosto para que, quem sabe (eu, infelizmente não pesco nada, canto no carro e já é bom) nos continue a dar música para que continuemos a compilar a banda sonora das nossas vidas.
O SAPO está em alta! Não só tem um anúncio bem porreiro de que gosto imenso - o do pacote - como resolveu destacar a minha barraca de praia! Olha que querido!
E a prenda está lá desde manhã, só agora é que liguei a net...Shame on me!
Obrigada!
Se pouca graça achei à música "Coming in for the Kill" dos La Roux, já não posso dizer o mesmo de "Bullet Proof". É que eu oiço isto e só me apetece dançar. Também é boa para viagens de automóvel.
Já o videoclip, comparando com a música, é mauzinho. Mas aqui fica:
Começo desde já por dizer que não tenho quaisquer preconceitos em relação a filmes falados noutra língua, que não o inglês, ou, mais, inglês americano. Esta introdução deve-se ao facto de saber que muita gente torce o nariz ao cinema not made in America (como se só este existisse e tivesse qualidade, muitas vezes os melhores filmes são os menos comerciais, filmes de pequeno orçamento, os chamados independentes E destes também nem todos gostam). Se se gosta de cinema e de um bom argumento, a língua não deve ser impedimento. Lembro-me, há alguns anos, não me recorod o filme, de ter visto num folheto de um cinema multiplex o aviso "filme francês"! Já agora porque não algo do género, "Cuidado, nâo se aproxime, risco de contaminação!"?
Isto para dizer que ainda bem que não padeço deste mal porque um dos filmes que guardo com mais ternura é o Amélie, um verdadeiro feel good movie. A jovem do bairro parisiense de Montmartre que orfã de mãe, que cresceu vendo o pai dedicar-se a um gnomo de jardim. E que decide começar a "consertar" a vida daqueles que lhe são próximos, vizinhos, clientes, o próprio pai. E um dia apaixona-se...
- Está um calor que não se pode (estávamos todos fartos de chuva e frio, certo?)
- O Cristiano Ronaldo, poço de maturidade, foi pai. Não consigo deixar de achar isto tudo estranho e, ainda que a relação com a Irina seja só para inglês ver, se fosse ela não achava piadinha nenhuma. Mas isso sou eu, que sou uma esquisita, como toda a gente sabe.
E a coisa, em termos de presença paternal, promete: se agora que está de férias, o filho está no Algarve com a avó Dolores (outro poço, neste caso de bom-gosto, como aliás toda a família Aveiro) e ele anda a passear pelos Estados Unidos, como será quando voltar aos relvados? Um filho não é um boneco, nem pode ser um capricho que o dinheiro compra. Ou, não devia ser.
- A Holanda está na final do Mundial. Resta saber se joga com a Espanha ou Alemanha. Para mim, sería uma final com a Espanha e a Holanda sagrar-se-ía vencedora. Mas isto dos pontapés na bola tem muito que se lhe diga.
- O IVA aumentou, quanto ao IRS o meu último salário já levou uma talhadita maior em descontos.
-Não estou de férias mas mais umas semanitas e conto ter uns dias de relax.
E pronto, estão feitos os coments mais recentes num express post.
Já sabemos que anda meio mundo a tentar promover-se e aparecer das formas mas variadas. Esta senhora, Larissa Riquelme de seu nome, modelo e ferverosa adepta da selecção do Paraguai, prometeu que se despia se a selecção do seu coração chegasse às meias-finais no Mundial (chegam-lhe as meias-finais talvez por não acreditar que conseguissem ir mais longe, daí nada como garantir a tirada de roupa enquanto é tempo). Mas acontece que a Espanha não esteve pelos ajustes e como não estão para indecências, passaram à fase seguinte. Tendo em conta que a senhora não parece ter grandes problemas em despir-se (talvez tenha em encontrar lojas com roupa que lhe sirva, ou então frequenta a secção de criança), porque não usar a tristeza da derrota como motivo para se pôr ao léu? Não parece que seja grande sacrifício.