Observações sobre tudo e sobre coisa nenhuma
22.4.11

Já muito se escreveu e disse sobre a incoerência de Fernando Nobre. Para alguém que se dizia um não político aprendeu depressa o lema "na política, o que é verdade hoje, já não é amanhã". Vai no bom caminho.

 

Esta frase conheci-a aplicada ao futebol e foi proferida por Pimenta Machado, antigo presidente do Vitória de Guimarães. A sua adaptação à política faz todo o sentido e a este recente tiro no pé de Fernando Nobre, também.

 

link do postPor costela de adão, às 15:55  o que se disse (4) para dizerem algo

Como se um fim de semana de quatro dias não fosse suficiente, o Governo achou por bem conceder à função pública tolerância de ponto na tarde de ontem. Não deixa de ser estranho, curioso e irresponsável nesta época difícil que atravessamos. Aqui estamos nós de mão estendida a depender do exterior mas 'bora lá saír às 12:30 de 5ª feira para regressar na próxima 3ª, porque isto está complicado e precisamos de desanuviar. Se Portugal tivesse uma página no Facebook acho que os senhores do FMI responderiam a este absurdo/abuso com um "don't like". 

E eu também.{#emotions_dlg.no}

 

link do postPor costela de adão, às 15:27  o que se disse (5) para dizerem algo

Durante décadas houve um vazio no mercado português no que respeita a revistas dedicadas ao cinema. Como apreciadora da sétima arte que sou, de vez em quando comprava a inglesa Empire ou a americana Premiere. Há cerca de 10 anos foi lançada a versão nacional da Premiere. Mas entretanto surgiram problemas e a Premiere chegou ao fim. Felizmente, ao fim de três anos (se não estou em erro) a Premiere regressou às bancas, muito pela força de vontade e persistência de quem liderou e acreditou na revista. Dada a ausência de revistas do género foi durante anos "a única revista portuguesa sobre cinema".  

E eis-nos em Abril de 2011. No mesmo mês são lançadas as edições portuguesas das revistas Total Film e Empire, o que significa que a outrora sozinha Premiere tem agora 2 concorrentes. É como se costuma dizer "não há fome que não dê em fartura". Para quem gosta de cinema isto pode ser uma boa novidade , quer pela possibilidade de escolha, quer pelo factor qualidade que cada uma destas publicações vai querer oferecer aos leitores. Mas Abril de 2011 também coincide com a chegada do FMI ao nosso país e sabemos que os tempos que aí vêm não vão ser fáceis. É de louvar a inciativa e - porque não? -  a coragem mas será que nos dias que correm haverá mercado para três revistas de cinema?

 

                             Revista Empire Portugal

 

 

sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 14:49  o que se disse (5) para dizerem algo

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