Observações sobre tudo e sobre coisa nenhuma
9.7.09

Ainda sou do tempo em que a vinda de um artista estrangeiro ao nosso Portugal era assim coisa digna de destaque. Nesta então pasmaceira no que a concertos diz respeito, não aparecia ninguém, pelo que quando vinha cá alguém era coisa de se abrir a boca de espanto. Actualmente dou por mim a abrir a boca de espanto com a quantidade de festivais e concertos que enchem as agendas, alguns a decorrer em simultâneo, ou demasiado perto uns dos outros (em data e em local). Actualmente são muitos os músicos e bandas que passam pelo nosso país; há cerca de uma década atrás tornaram-se obrigatórios os festivais Super Bock, Super Rock, Paredes de Coura e o Sudoeste. Vilar de Mouros teve um regresso , mas curto. Mas hoje em dia são muitos mais. Independentemente da qualidade dos cartazes - eu se pudesse, ía a muitos, ó se ía!  - acho que se peca por excesso. É mesmo caso para dizer "não há fome que não dê em fartura".

 

sinto-me:
música: Should i stay or should I go? (The Clash)
link do postPor costela de adão, às 19:57 

De Sorriso a 10 de Julho de 2009 às 14:59
Pois. E eu acho que Portugal peca por exagero. Nunca ouviste dizer que somos um país pequeno mas com coisas grandes? Ele é a ponte maior da Europa, é mais não sei o quê em ponto grande... Enfim... :)

Beijinhos

De costela de adão a 10 de Julho de 2009 às 20:14
Eu adoro música mas acho é que se passou do 8 para o 88! E a mania das grandezas - com o que não nos distingue em nada de revelante - faz parte dos genes de muitos portuguesinhos...

De
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