E de repente, Portugal descobriu os cupcakes. Daqueles que vêm da América, cheios de creme que devem ser umas bombas de calorias, mas que são muito famosos e por isso toda a gente tem de os comer. Mesmo que não se goste, fica sempre bem dizer que se come. Eu confesso que apesar de ainda só os conhecer de vista fotográfica (aqui no bairro ainda não vi nenhum ao vivo) gosto do aspecto artístico, mas acho que basta a dose de 10 cm de creme amanteigado e cheio de corante para me deixar com pouca vontade de os comer. O custo dos ditos cujos também não é muito apelativo.
E já agora, porque é que é preciso chamar cupcake a uma coisa que se está mesmo a ver que é um queque?!