Então agora, terem dito que o corte dos subsídios sería apenas por 2 anos e que os ditos voltariam a ser pagos em 2013, foi, segundo o Ministro das Finanças, um lapso. Como quem diz que devia ter posto um alho na sopa e enganou-se e pôs uma cebola. Nada de mais, só altera o sabor um bocadinho, mas com o resto dos legumes nem se sente e por isso não é preciso estarem já a fazer um grande alarido acerca do assunto. Melhor que isto, é constatar com jubilo que o Sr. Ministro sabe que "o ano 2015 é o ano imediatamente consecutivo a 2014". Uff, vá lá que não é o ano imediatamente anterior a 1957 ou coisa que o valha! Pelo menos não é preciso investir em calendários para este Ministério.