Observações sobre tudo e sobre coisa nenhuma
13.1.11

Com ou sem aviso prévio de que "as imagens que se seguem podem ser chocantes" não entendo a necessidade das televisões nos mostrarem os corpos sem vida de vítimas de atentados, massacres ou fúria da Natureza. O último momento-tv-choque aconteceu no início do jornal da RTP na reportagem sobre as cheias no Brasil. É mesmo preciso? Haja respeito pelos telespectadores e pelas vítimas destas tragédias!

 

sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 20:11  para dizerem algo

29.7.10

Parece que quem não está no Facebook não existe. Ora eu não estou e neste momento em que escrevo estas linhas, confirmo que existo.  Nada contra quem está, mas virem dizer-me que estou off só porque não quero ligar-me a 300 mil desconhecidos a que chamo "amigos", nem ter uma horta virtual (se soubessem o trabalho duro que é a vida no campo, logo se acabava o entusiasmo) ou dar a conhecer todo o pormenor da minha vidinha, façam-me o favor, sim?

Em tempos também entrei na onda do hi5, esse dinossauro das redes sociais, mas depressa me aborreci daquilo. Pior que a quase obrigação de ter FB para ser alguém neste mundo (os padrões são cada vez mais rasteirinhos) é o achar-se que toda a gente tem. Há por aí campanhas de publicidade com promoções mas para aceder às mesmas é através do FB. Nem toda a gente tem computador e nem todos têm internet. Então, porquê vedar o acesso às pessoas? Antigamente para tentar a sorte num concurso de tv era mandar o belo do postalinho ou cupão publicado numa revista (pronto, nesses tempos obrigavam à compra da revista) e esperar que fossem sorteados. Agora é por email. E eu pergunto: quem não tem computador/internet não tem o mesmo direito de participar num passatempo? Que raio de forma absurda de exclusão é esta? Ou será mania da grandeza? Já não bastam todas as outras formas de preconceito e segregação existentes na nossa sociedade?

Afinal, tanto Descartes como António Damásio estavam errados. Pelos padrões actuais a máxima é «estou no facebook, logo, existo»

Como diz uma amiga minha: «se isto não fosse trágico/dramático/idiota até sería cómico»

 

sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 17:58  o que se disse (9) para dizerem algo

26.3.10

Só isso explica que pessoas totalmente aptas estacionem as suas viaturas nos lugares reservados a deficientes.

 

música: Drive my Car dos Beatles
sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 18:56  o que se disse (8) para dizerem algo

17.11.09

Hoje ouvi na rádio o anúncio da revista Lux. Com uma música de fundo e voz muito vibrante o senhor diz algo do género: "Esta semana na Lux, as últimas horas de Robert Enke!" A sério?! Pelo tom fresco e leve parecia que estava a anunciar a última colecção da Fátima Lopes ou o passeio à Disneyland Paris do Jorge Gabriel e suas crianças. Tudo se vende, tudo se compra, tudo se lê. Muito triste, Robert Enke, R.I.P.

 

sinto-me: de boca aberta e indignada
link do postPor costela de adão, às 21:06  o que se disse (4) para dizerem algo

8.9.09

Acho que se o Sr. José Sócrates & Companhia soubessem o que tinham ali nunca teriam convidado esta pessoa para mandatária da juventude do PS. A já batida estória dos caroços que tanta tinta fez correr não chocaria tanto se a menina não estivesse a apoiar um partido de esquerda. É a chamada esquerda das alcatifas, caviar e afins. Outra pérola da pessoa foi "prefiro fazer batota a perder" o que em época de campanha eleitoral também só lhe fica bem. Ai se eles soubessem no que se estavam a meter...

 

 

 

 

sinto-me: enojada
música: Aguenta-te com Esta by Toy
link do postPor costela de adão, às 20:19  o que se disse (9) para dizerem algo

17.6.09

O valor da transferência do Ronaldo e o que ele vai ganhar mensalmente indigna-me assim um bocado, sabem?

 

sinto-me:
link do postPor costela de adão, às 21:17  o que se disse (6) para dizerem algo


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